Como fazer running sem desistir a meio
Desengane-se: todos somos capazes. Mas talvez precise de um empurrãozinho para fazer running – do nosso empurrãozinho.
Passo a passo, corrida a corrida, objetivo a objetivo. É assim que se consegue manter um plano de corrida longo, duradouro e salutar. Mas começar é o mais difícil: por isso mesmo, o programa terá de ser faseado e rigorosamente seguido. Venha connosco!
Defina um objetivo
É agora que vai correr. Já tem o equipamento certo, as aplicações definidas, a música ajustada e vai dar o primeiro passo da sua corrida. Espere!, falta uma coisa. Qual a distância que vai correr? Se não a definir à partida, terá a tentação de parar assim que estiver cansado e esse comportamento não o ajudará a ultrapassar barreiras. Além do mais, a sensação de cansaço instalar-se-á depressa, caso não tenha tido, nos últimos tempos, o hábito de praticar exercício físico. Inicie com distâncias curtas e, à medida que o tempo for passando, vá aumentando as durações do exercício.
Vá descobrindo o seu próprio estilo
Um corredor eficaz é um corredor motivado: se andar a correr e não gostar da forma como o faz, será tiro e queda: a desistência chegará em breve. Por isso, ajuste os tempos, o tipo de corrida (por exemplo, x tempo a caminhar, x tempo a correr), as zonas por que passa, etc.
Preste atenção aos sinais
Parece um conselho um bocado para o esotérico, mas a verdade é que o mínimo sinal do seu corpo pode ser uma gigantesca chamada de atenção. Pode ser uma lesão que se anuncia ou um limite que desconhecia. Vá prestando atenção a cada dor, a cada cedência. Mudar de sapatos, por vezes, até pode ser milagroso, mas se os “sinais” persistirem, não há nada como consultar um especialista.
Correr não basta
É um exercício intenso e com efeitos milagrosos para o organismo, mas o ideal é não descurar outros tipos de atividade física. O ioga e o pilates, por exemplo, são excelentes complementos à corrida.