Por que é que não deve abusar-se da fast-food?
Conheça todos os riscos de apostar neste tipo de dieta. Afinal de contas, o que torna a fast-food tão perigosa para o corpo humano?
Em 2006, o documentarista Morgan Spurlock espantou o mundo ao fazer uma dieta rigorosa e exclusivamente composta por alimentos provenientes de uma conhecida cadeia de fast-food norte-americana. Os resultados foram assombrosos: Spurlock engordou, sentiu náuseas com frequência, bem como dores de cabeça e um mal-estar generalizado. A certa altura, o seu médico chega a dizer que, caso insista na dieta, correrá risco sério de perder a vida em breve. Fique a saber alguns dos efeitos mais graves da fast-food para o organismo.
Dentes e ossos não gostam de fast-food
Os hidratos de carbono presentes neste tipo de dieta são transformados em açúcares assim que são digeridos, sendo por sua vez tornados ácidos, o que resulta numa grave maleita para a saúde oral. Além disso, o excesso de sódio presente na junk food enfraquece os ossos, potenciando problemas graves como a osteoporose.
Deprimir por tanto comer
Pode parecer exagero, mas os mecanismos químicos que a fast-food despoleta no cérebro são potenciadores de doenças mentais como a depressão. Está cientificamente comprovado que as sinapses entre os neurónios atrofiam e que as gorduras presentes neste género de comida afetam a memória cerebral. Enxaquecas também são comuns em consumidores habituais de junk food.
Os pulmões também se ressentem
A obesidade decorrente deste hábito pode provocar graves problemas respiratórios. Um estudo recente, publicado na revista americana Thorax, revelou que as crianças que comem fast-food três vezes por semana têm elevadas probabilidades de contrair asma ou rinites.
O coração, sempre o coração
Os hidratos de carbono são um veneno para a saúde cardiovascular. Hipertensão, colesterol elevado e diabetes estão na linha da frente para serem contraídos pelo habitual consumidor de junk food. Fuja dela a sete pés e mantenha-se atento aos sinais que o seu corpo lhe oferece.