Como cuidar de um ombro deslocado

Depois do primeiro deslocamento, pode sempre haver segundos e terceiros. Saiba como tratar um ombro deslocado.

Pode ser um encontrão, uma queda ou mesmo um mau jeito: as causas para provocar um ombro deslocado são vastas, mas há modo de as evitar. O que acontece é que a clavícula e outros ossos circundantes são tirados da espécie de taça que os envolve, provocando assim esta lesão, que é mais complexa do que se julga.

Além da aparência pouco natural dessa zona do corpo, bem como da posição do braço e mesmo do peito, um ombro deslocado causa dores e incapacidade de mover essa articulação. Ao fim de pouco tempo, terá uma nódoa negra nessa região, acompanhada de inchaço. Deverá procurar, prontamente, ajuda médica, não apenas para levar o ombro ao seu lugar normal mas também para se certificar de que não ocorreu nenhuma fratura. Enquanto espera por tratamento, é impreterível que não tente mexer o ombro – para que não agrave o problema – e, ao mesmo tempo, que passe gelo nessa zona corporal, de modo a que a dor e o inchaço sejam reduzidos.

Diz o povo que um mal nunca vem só, e isso aplica-se também a quem desloca o ombro: normalmente, este tipo de lesão está associado a roturas de ligamentos ou de tecido muscular, danos em veias ou nervos e fragilidade na estabilidade dos ossos que compõem o ombro, tornando o lesionado propenso a futuros deslocamentos. Além dos desportistas, especialmente aqueles sujeitos a atividades propícias a choques, também os adolescentes e os jovens na casa dos vinte anos são os mais propensos a sofrer ombros deslocados.

Após receber tratamento médico, já sabe: gelo e repouso, uma combinação que faz milagres. Também é possível que lhe sejam receitadas algumas sessões de fisioterapia para que a sua capacidade de movimentos seja normalizada com maior velocidade.

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