Problemas de saúde? O médico prescreveu uma viagem!
A ciência garante: viajar é o melhor remédio.
Os remédios nos ajudam a manter os níveis saudáveis em caso de doença, mas existem outros hábitos que melhoram a saúde. Viajar está entre eles. Por isso, já sabe, pegue sua mochila e pegue a estrada, marque um voo ou estude o mapa que estiver mais à mão. A saúde agradece.
Como é que sabemos que as viagens promovem um estilo de vida mais saudável? Por vários motivos, mas vamos começar por este: em 2013, a Comissão Global Transamérica para os Estudos de Aposentadoria chegou a conclusões surpreendentes sobre à relação entre o bem-estar, a saúde e as viagens de lazer. Entre elas, podemos observar que as mulheres que viajam duas vezes aos anos têm menor risco de morrer de ataque cardíaco ou de desenvolver quaisquer doenças coronárias do que aquelas que fazem uma viagem de seis em seis anos, descobrimos também que os homens que não tiram férias para viajar têm 20% mais chance de morrer nos cinco anos seguintes e 30% chance de desenvolver doenças cardiovasculares.
Isto, claro, para não mencionar os efeitos imediatos que as viagens têm no stress, diminuindo a tensão arterial para níveis mais saudáveis e estimulando um nível de vida mais tranquilo e calmo que aquele que se encontra na correria do dia-a-dia. Esta diminuição na tensão arterial também acontece pela maior exigência da atividade corporal: ao viajar, costumamos caminhar mais e a fazer mais esforços físicos, o que leva a que o sangue oxigene melhor cada parte do nosso corpo.
A saúde mental também agradece, quando se viaja: isto porque, além de termos o cérebro mais ativo devido aos novos estímulos que encontramos em culturas diferentes da nossa, também fazemos com que as ligações neuronais sejam estimuladas, dada a exigência de criação de novas memórias. Alzheimer, depressões e ansiedade: com uma viagem, conseguimos empurrá-las para mais longe.
Agora que já o convencemos, o mais difícil será decidir onde vai de férias.